Nos anos de 1890 muitos cientistas pesquisando a natureza dos Raios catódicos emitidos por um tubo de vidro evacuado (tubo de Crookes) com dois eletrodos metálicos aos quais se aplicava uma diferença de potencial. As emanações provindas do eletrodo negativo em direção ao positivo se caracterizavam em linhas retas e o local onde esses raios incidiam aparecia um feixe luminoso o qual sofria desvio devido ao campo magnético. Esses feixes chamados raios catódicos, foram também estudados por Philipp Lenard o qual modificou o tubo de crookes colocando uma janela de alumínio para ver se os raios catódicos saíam através dessa janela para o exterior colocando um anteparo fluorescente onde a certa distância detectava-se luminescência devido aos raios catódicos.
Em 1895, Wilhelm Conrad Rontgen, repete o experimento de Lenard modificando o material colocado em volta do tubo para um papel preto a fim de que a luminescência não atrapalhasse a visão de uma tela pintada com platino cianeto de bário que florescia fracamente sendo colocada a poucas distâncias do tubo. Na escuridão foi afastando a tela e verificou que a luminescência persistia sendo assim algo diferente dos raios catódicos além de não sofre desvio ao se aplicar campo magnético no feixe. Esses raios eram mais penetrantes até mesmo ao incidir este raio em sua mão onde podia se observar o contorno dos ossos de seus dedos sendo mostrados na tela fluorescente. Rontgen chamou esses raios de Raios X o responsável pela luminescência além de que esses raios se originavam no vidro onde os raios catódicos incidiam.
Ola Carol, Falta Marcadores no seu blog. Sempre que postar associe um marcador a cada postagem. Fica mais facil localizar as postagens !!!
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